Uma literatura que toda mãe sempre indicou à filha, e que eu sempre me recusei a ler, era a tal da "Pollyanna" (com dois eles, ipsilon, e dois enes... tal como Thayanna e essa porrada de letras, devia ser essa minha birra).
Mas enfim, hoje me falavam sobre o tal jogo do contente, que já tinha ouvido falar, mas nunca procurei saber como funcionava... pode ser meio bobo, mas resolvi tentar... vai que dá?!
O "Jogo do Contente" consiste em encontrar um lado positivo em todas as situações adversas, é sempre achar que as coisas poderiam estar piores e esperar pelas boas conseqüências de algo aparentemente ruim. A tal menina ensinava a simplicidade do otimismo.
Nesse jogo não há oponentes externos, pois a luta é interna, contra os nossos próprios temores e preconceitos.
Ainda não tentei, mas reza a lenda que quando nos permitimos a simplicidade nos relacionamentos, a mandinga é de uma eficiência bêssurda!
Depois eu conto de qual que é...
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2 comentários:
puxa vida, eu li "pollyanna" há muitos, muitos anos atrás. acho que eu tinha uns 8 anos. cara, preciso reler essa clássico infantil!
eu também li a pérola do otimismo infantil.
e tem uma parte em q o pai dela recebe um baú (ou coisa que o valha) cheio de muletas. ele diz que todos devem se alegrar por não precisarem delas.
o.Ô
quero mais é ser ranzinza. (!!!)
hahahahha
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